Os céus caem e o sonho desfaz-se,
sou hoje tão vazio como tu,
não há outra face.
Sós,Cavalgámos o trovão,
enquanto o tempo nos libertou,
tão breve como um relâmpago.
carregamosEstas linhas que te encontrarão e
mostram o símbolo da tua traição.
aQualquer sombra de penitência verei um embuste,
próprio da tua esquálida natureza.
CruzDa ironia de nascer para perder,
o pior é saber que tudo assim continuará,
o sangue torna-se agora electricidade,
e isto o meu túmulo branco de Agra.